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sábado, 22 de dezembro de 2018
Feliz Natal
Natal
Tempo de Luz e Esperança.
Natal é a Celebração do Nascimento do Menino Jesus, e com ele renasce em Nossos Corações a Fé.
Que Neste Natal a Luz do Deus Menino Ilumine seu Caminho, Seu Lar, Sua Família, Seu Trabalho, Sua Vida.
Desejo aos Amigos, Parentes e Clientes Um Natal de Paz e Renascimento.
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Senado aprova medida provisória que regula Fundos Patrimoniais
O Senado aprovou nesta quarta-feira (12) a medida
provisória que regula a criação dos chamados fundos patrimoniais, também
conhecidos como endowments. O texto agora segue para a
sanção presidencial. O GIFE preparou uma página exclusiva com informações sobre
a MP e a tramitação do processo, que podem ser acessadas aqui.
O GIFE preparou
uma página exclusiva com informações sobre a MP e a tramitação do processo, que
podem ser acessadas aqui.
A MP permite a
criação de fundos patrimoniais e estimula doações privadas para projetos de
interesse público nas áreas de educação, ciência, tecnologia, pesquisa e
inovação, cultura, saúde, meio ambiente, assistência social e esportes.
As Medidas
Provisórias são normas com força de lei editadas pelo Presidente em situações
de relevância e urgência e que produzem efeitos jurídicos imediato. Isso
significa que as medidas têm força de lei antes de serem analisadas pelo Poder
Legislativo. A MP 851, por exemplo, surgiu após o incêndio que destruiu o Museu
Nacional, situação iminente que evidenciou a necessidade de resguardar
financeiramente as instituições.
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sexta-feira, 30 de novembro de 2018
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segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Sua Entidade Está se Preparando para os Desafios e Conquistas 2019 ?
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sexta-feira, 28 de setembro de 2018
SUPER DICA: CUIDADOS COM A REDAÇÃO DE SUAS PROPOSTAS
REDIGIR
UMA BOA PROPOSTA PODE FAZER A DIFERENÇA ENTRE TER UM PROJETO SELECIONADO OU
NÃO.
É por isso que uma boa proposta
deve fornecer de forma clara os objetivos do projeto, as atividades principais,
qual o orçamento necessário, etc.
Logo, alguns pontos devem ser levados em
consideração ao redigir uma proposta:
1). Procure seguir à risca o formato e as instruções
contidas no edital de chamamento para apresentação de propostas;
2). Use linguagem objetiva ao esmiuçar a sua
proposta, evite a utilização de chavões e não seja prolixo;
3). Faça uma revisão crítica do texto apresentado,
evite a qualquer custo os vícios de linguagem, erros de digitação, e
principalmente erros gramaticais;
4). Não abarrote a sua proposta de números e
estatísticas desnecessárias, use-as somente quando forem relevantes para
apresentação dos objetivos do seu projeto;
5). Não redija uma proposta lacrimosa e emocional, dê
um toque humano, sem ser piegas;
6). Faça um orçamento detalhado que demonstre de
forma realista a utilização dos recursos;
7). Certifique-se que toda a documentação da sua
entidade esteja rigorosamente em dia, e procure não esquecer de nenhum
documento a ser apresentado juntamente com a proposta;
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segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Quem é o Doador
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terça-feira, 28 de agosto de 2018
Tributação de Organizações da Sociedade Civil deve ser simplificada
Em diversas cidades do Brasil, diariamente, milhares de crianças, quando
saem da escola pública, depois do fim do turno respectivo, são recebidas em
organizações da sociedade civil onde passam o período seguinte do dia. Lá
praticam esportes, desenvolvem atividades artísticas, aprendem a usar
computadores e tem reforçado o conteúdo ensinado na escola. Como são muito
poucas as escolas públicas em tempo integral, essas entidades desempenham um
papel fundamental no atendimento dessa população das áreas de maior
vulnerabilidade social e risco.
Também, em diversas cidades do Brasil, milhares são vítimas de
crimes graves, testemunhados, muitas vezes, por outras tantas pessoas. Até o
início da década de 1990, não se dispensava nenhuma atenção para a testemunha
do crime que, se prestasse depoimento, poderia correr risco de vida. Essa
situação só se alterou, a partir dessa época, em função do papel desempenhado pelas
organizações da sociedade civil. São elas dão todo o suporte para que a
testemunha, que entra no programa de proteção, possa prestar o depoimento,
criando condições para sua inserção em um novo universo de vida.
São inúmeros os exemplos da importância da atuação das organizações da
sociedade civil. Seja na provisão de serviços públicos, na luta por direitos ou
apenas na congregação de pessoas em torno de atividades de interesse comum, a
atuação dessas organizações tem se mostrado fundamental para o desenvolvimento
social do Brasil. Mas para que desempenhem suas atividades, elas dependem de um
arcabouço regulatório que favoreça sua criação e atuação. No Brasil, esse
arcabouço tem problemas das mais diversas ordens. As regras que disciplinam as
obrigações tributárias das organizações da sociedade civil são especialmente
caóticas e a não razoabilidade das exigências a que elas estão submetidas chama
particular atenção.
Essas dificuldades são basicamente de duas ordens. Dizem respeito ao
montante dos tributos a serem pagos e ao cumprimento dos custos de conformidade
à tributação.
Burocracia excessiva para pagamento
de tributos não é algo exclusivo do regime fiscal das organizações da sociedade
civil. Na edição de 2014 da publicação Doing Business, do
Banco Mundial, no indicador ‘pagar tributos’ o Brasil foi classificado na 159º
posição entre as 189 economias analisadas (atrás de Paraguai, Paquistão e
Guiana, por exemplo). Isso porque o tempo necessário para pagar tributos é de
2600 horas por ano.
Apesar desse quadro geral bastante negativo, houve alterações recentes
na tributação de alguns setores, como o das micro e pequenas empresas. Foram
instituídos, nos últimos anos, vários programas para desonerá-las e simplificar
sua tributação: o Simples Federal, o Simples Nacional e a lei que altera o
Simples Nacional criando a figura do Microempreendedor Individual. As leis que
os criaram previram redução da carga fiscal e diminuição significativa dos
custos de conformidade à tributação, simplificando o processo de pagamento dos
tributos e o cumprimento de obrigações acessórias.
As organizações da sociedade civil não puderam, no entanto, aproveitar
essas vantagens. Muitas vezes, essas organizações prestam serviços ou vendem
pequenas mercadorias, mas elas não podem fazer a opção pelos regimes
tributários favorecidos criados para as micro e pequenas empresas. Diante
disso, em algumas situações elas têm que pagar mais tributo que essas empresas,
ainda que não tenham finalidade de lucro e atuem em prol do interesse público.
Assim, se nos outros países do mundo existe uma preocupação de se evitar
que a condição de isenta dê para as entidades sem fins lucrativos vantagem
competitiva na concorrência contra as empresas com fins lucrativos, no Brasil
pode ocorrer a situação oposta. Pode acontecer que a microempresa, por ter
aderido a um dos regimes tributários diferenciados, venha a pagar menos tributo
que uma organização da sociedade civil pelos mesmos serviços prestados.
Mas, além da desoneração, os regimes tributários diferenciados reduziram
muito os custos de conformidade à tributação. No que diz respeito às
organizações da sociedade civil, o principal desses custos são as
certificações.
Além de não distribuir lucro, para o gozo da imunidade ou isenção aos
diversos tributos, as entidades precisam obter certificações nas esferas
federal, estadual e municipal. São vários títulos, com repetição das mesmas
exigências burocráticas e sua obtenção e renovação dependem de processo que
costuma demorar vários anos. Por outro lado, em alguns casos, outros títulos
(inclusive de outras esferas) são condição para a obtenção da imunidade ou
isenção. Para usufruir da imunidade ao IPVA ou ao ITCMD exige-se, com
frequência, o CEBAS e certificados de utilidade pública. Por tudo isso, há
grande dificuldade para que as entidades atendam às exigências que permitem o
gozo da imunidade ou isenção.
Há duas semanas foi publicado, em formato
eletrônico, o livro que resultou da pesquisa que fizemos no Centro de Pesquisa
Jurídica Aplicada da FGV Direito SP propondo parâmetros para a simplificação
das obrigações tributárias das organizações da sociedade civil. Quanto mais
pensada, criticada e debatida for qualquer proposta de alteração da legislação,
maior a chance de êxito da mudança.
Se os programas que criaram regimes fiscais diferenciados para as micro
e pequenas empresas foram bem sucedidos em simplificar sua tributação, ainda
mais justa e necessária é a simplificação da tributação daquelas organizações
que atuam exclusivamente em prol do interesse público.
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quarta-feira, 8 de agosto de 2018
O Repasse de 75.000.000.000,00 da União Para Organizações da Sociedade Civil
Você não leu errado a União entre 2010 e 2017 repassou as ONGs, agora
chamadas de OSC- (Organização Sociedade Civil), um valor de R$ 75.000.000.000,00
(setenta e cinco bilhões de reais), segundo estudo do IPEA (Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada).
Outro estudo também realizado pelo IPEA nos revela que o Brasil tem atualmente
820.000 (oitocentos e vinte mil) OSCs.
A pesquisa anteriormente realizada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Associação Brasileira de
Organizações Não Governamentais (Abong), o Grupo de Institutos, Fundações e
Empresas (Gife) e o Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicada (Ipea), apontavam
que em 2010 existiam 290.692(duzentas e noventa mil seiscentas e noventa e
duas) OSCs, ou seja, o número triplicou.
Você que é um dirigente e/ou um Gestor de uma OCS agora
tem a certeza que com o aumento da “concorrência” a busca pelos recursos
públicos ficará a cada dia mais acirrada.
A dedução é simples a cada dia mais OSCs e cada vez Menos recursos
públicos não há outra saída Você dirigente e/ou Gestor tem que Agir Rápido.
Com a efetiva aplicação
da Lei 13019/14 (Lei da Parcerias), a OSC que não estiver uma Gestão Estruturada
estará fora da disputa pelas verbas públicas seja no âmbito Municipal, Estadual
ou Federal
Então o que fazer?
Aí Vão Algumas Dicas –
• Mantenha seu Estatuto Atualizado, já que ele sempre será um requisito indispensável para se firmar Parcerias;
• As Atas devem estar devidamente registradas no Cartório competente;
• Mantenha em dia as Certidões, no mínimo essas 4 (quatro) CNDs:
a) emitida pela Receita Federal do Brasil referente a débitos tributários e Dívida Ativa,
b) a emitida pela Receita Federal do Brasil referente às contribuições
previdenciárias,
c) a emitida pela Prefeitura Municipal onde se localiza a sede da ONG
(OSC),
d) a emitida pela Caixa Econômica Federal referente ao FGTS.
Essas certidões indicam que a instituição sem fins lucrativos não possui
débitos com aqueles órgãos.
• Mantenha “escrituração de acordo com os
princípios fundamentais de contabilidade e com as Normas Brasileiras de
Contabilidade";
Essas são providencias básicas a serem tomadas, senão a sua Entidade estará fora da disputa pelas Verbas Públicas, e certamente terá enormes dificuldades de Captar Recursos Financeiros de outras Fontes.
Fontes: Gife e Pesquisa IPEA
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quarta-feira, 1 de agosto de 2018
Assessoria e Consultoria Para Sua Entidade
Você busca o Sucesso, mas para
atingi-lo Você tem que saber onde Você está e para onde Você quer ir e como
chegar lá.
A Única Certeza que temos é que
tudo vai Mudar, e cada vez mais rápido e para caminhar para trás basta ficar
parado.
O Mundo vive hoje a era da
informação e quem detém a informação sai na frente.
Você sabe que a informação é
um produto altamente perecível, temos que atualizar e ampliar nossos
conhecimentos, pois “A diferença que faz a Diferença”.
Certamente Você e a sua Entidade
desejam desenvolver um trabalho de Sucesso, e saiba Vocês poderão Sim
alcançá-lo.
Trabalhamos desenvolvendo
soluções para a sua Entidade, conheça nossos Cursos e Palestras certamente Você
conhecerá as Ferramentas e Técnicas que farão a diferença na sua atuação e de
sua Entidade.
Nossa Atuação
Cursos:
Elaboração e
Gestão de Projetos; Captação de Recursos – Fontes de Financiamento; Aplicação
do Marketing no Terceiro Setor; Planejamento Estratégico para o Terceiro Setor;
Gestão Arrumando a Casa o Caminho Para o Crescimento; Gestão e Seus Aspectos Jurídicos,
Nova Lei de Parcerias (Lei 13019/14), Sustentabilidade, Voluntariado.
Palestras:
Criando
Projetos de Sucesso; Fontes de Recursos; Marketing para o Terceiro Setor;
Captação de Recursos; Sustentabilidade, Direito do Trabalho aplicado as
Entidades, Nova Lei de Parcerias (Lei 13019/14).
Cidade:
Sorocaba /SP.
Telefone:
(15) 99633-0701 Whats
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gostou dessa dica divulgue para seus Amigos.
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domingo, 22 de julho de 2018
SUPER DICA: CUIDADOS COM A REDAÇÃO DE SUAS PROPOSTAS
REDIGIR UMA BOA PROPOSTA PODE FAZER A
DIFERENÇA ENTRE TER UM PROJETO SELECIONADO OU NÃO.
É por isso que uma boa proposta deve fornecer de
forma clara os objetivos do projeto, as atividades principais, qual o orçamento
necessário, etc.
Logo,
alguns pontos devem ser levados em consideração ao redigir uma proposta:
1) Procure
seguir à risca o formato e as instruções contidas no edital de chamamento para
apresentação de propostas;
2) Use
linguagem objetiva ao esmiuçar a sua proposta, evite a utilização de chavões e
não seja prolixo;
3) Faça
uma revisão crítica do texto apresentado, evite a qualquer custo os vícios de
linguagem, erros de digitação, e principalmente erros gramaticais;
4) Não
abarrote a sua proposta de números e estatísticas desnecessárias, use-as
somente quando forem relevantes para apresentação dos objetivos do seu projeto;
5) Não
redija uma proposta lacrimosa e emocional, dê um toque humano, sem ser piegas;
6) Faça
um orçamento detalhado que demonstre de forma realista a utilização dos
recursos;
7) Certifique-se
que toda a documentação da sua entidade esteja rigorosamente em dia, e procure
não esquecer de nenhum documento a ser apresentado juntamente com a proposta;
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quarta-feira, 18 de julho de 2018
Curso Gratuito
Oportunidade de fazer curso gratuito de Avaliação de Impacto de Programas e Politicas Sociais.
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terça-feira, 10 de julho de 2018
O Novo Profissional do Terceiro Setor
Mercado de ONGs agora exige formação e engajamento
A noção de que para abrir ou trabalhar em uma
Organização Não Governamental (ONG) basta ter um bom coração e vontade de
ajudar está completamente ultrapassada. A necessidade de um trabalhador
engajado em causas sociais permanece, mas foi acrescida a exigência de que o
trabalhador do terceiro setor possua as mesmas qualificações e histórico de
resultados cobrados por empresas privadas. A mudança cada vez maior no caminho
da profissionalização da gestão das ONGs se deve aos grandes investimentos que
instituições como BNDES e Unicef passaram a fazer nessa área.
“Já não cabem mais amadorismos. Por quase 50 anos
as ONGs funcionaram com trabalho voluntário e hoje muitas delas pagam um preço
alto por isso, com problemas de gestão e, principalmente, financeiros”, explica
Luiz Gonzaga Bertelli, presidente do conselho de administração do Centro
Empresa-Escola (CIEE). Atualmente, as exigências para trabalhar no terceiro
setor são basicamente as mesmas das empresas privadas”.
Bertelli ressalta que os
investidores passaram a exigir mais transparência das ONGs, para saber o que de
fato elas fazem com o dinheiro e para que a sociedade reconheça as suas ações.
E isso intensificou a necessidade de pessoas qualificadas. Hoje, as ONGs que
mostram seus resultados regularmente conseguem mais créditos e benefícios como
imunidade tributária.
Outro fator que também influenciou no quadro
foi a instituição do Marco Regulatório do Terceiro Setor em 2014 (Lei.
13.019/14) , que dentre outras mudanças regulamentou duas novas formas de
concessão de recurso financeiro para ONGs: o Termo de Colaboração, no qual a
organização que cedeu o apoio determina em quais atividades o dinheiro deve ser
aplicado, e o Termo de Fomento, quando a próprio ONG apoiada decide como
utilizar o recurso. Em ambos os casos, percebeu-se a necessidade de
profissionais treinados, tanto para realizar as ações com o capricho que os
apoiadores esperam, quanto para usar o apoio da forma mais proveitosa
possível.
Novas
exigências
Especialista em
responsabilidade social, Liliane Rocha conta que, além da formação acadêmica na
área específica em que a pessoa vai atuar, um estudo da Universidade de
Cambridge (Inglaterra), traçou outras quatro características que o profissional
do terceiro setor precisa ter: orientação para geração de resultados,
conhecimento da realidade social para obter parâmetros de mudança, orientação
de princípios éticos, e ser um agente inclusivo.
“As empresas de outros setores competem pelos
profissionais com as instituições de terceiro setor. O profissional precisa ter
engajamento social, que é o conhecimento da causa na qual a ONG concentra suas
ações, e também a especialização. Hoje já existem vários níveis de graduação
voltados para isso, como pós e MBA em políticas públicas, serviço social, etc.”,
observa.
Érica Marise, 36, trabalha como professora de
oficina de crochê na ART’CAN, uma ONG focada em promover acesso à arte
nas comunidades carentes do município de Candeias (BA). Ela diz que, para
conseguir a vaga, precisou fazer um curso de tapeçaria no Instituto de
Artesanato Visconde de Mauá, em Salvador.
“Eu faço esse trabalho artesanal desde os 17
anos, mas para aprimorar e passar o conhecimento da melhor forma eu fiz alguns
cursos. Considero isso muito importante. Ajudar a sociedade exige preparação,
não podemos achar que qualquer coisa está bom”, comenta.
Estela Martins, consultora de RH que já
trabalhou em três organizações não governamentais baianas, explica que o perfil
do profissional de terceiro setor procurado atualmente mescla engajamento
social e profissionalismo.
“Apesar do processo de profissionalização, a
ONG jamais pode se afastar do propósito para a qual ela foi criada. O
profissional formado e preparado é sim do interesse das instituições de
terceiro setor, mas se ele não tiver uma veia militante engajada, continuará
sendo apenas mais um profissional que poderia trabalhar em qualquer outro
lugar”, afirma.
O contador Mário Rocha diz que seu perfil
ativista foi fundamental na hora de conseguir um emprego na Guetto, ONG voltada
para a educação artística de negros que vivem em periferias.
“Eu sempre participei de
coletivos e grupos de debates na universidade. Acredito que isso me tornou mais
atrativo para a instituição”, contou.
Para
fazer a diferença ao trabalhar em uma ONG
Ativismo: Ter
participação em coletivos, projetos políticos ou iniciativas individuais relacionados à causa da ONG
demonstra engajamento e vivência no assunto
Histórico: Quem
tem experiência em projetos sociais ou já atuou em outras organizações de
gênero, ainda que na condição de voluntário, tem vantagem na hora da
contratação.
Valores: Assim
como as empresas privadas, as ONGs buscam pessoas que se adequem a sua cultura
organizacional, com posicionamentos políticos e opiniões
semelhantes.
semelhantes.
Disponibilidade: O trabalhador
deve ter disponibilidade e flexibilidade, pois a atuação do terceiro
setor, muitas vezes, requer ações imediatas por conta de acontecimentos
sociais, sobretudo nas organizações ambientais e nas que atuam em comunidades
carentes.
Prática: O terceiro
setor exige que os contratados tenham cada vez mais soluções práticas, não
só para o problema social, mas também para as questões administrativas da
própria organização.
Criatividade: ONGs
necessitam cada vez mais de ideias inovadoras que potencializem o resultado das
ações e que sejam altamente inclusivas.
Especialização: Pós-graduação
e outros cursos de especialização na área de atuação da ONG, ou em assuntos
voltados para minorias sociais e gestão pública, também fazem a
diferença.
Tecnologia: As
ONGs estão em busca de funcionários que entendam de redes sociais,
plataformas mobile e aplicativos para melhorar a divulgação dos resultados.
Didática: Pessoas
com boa comunicação e didática também são muito procuradas, pois conseguem
preparar bem equipes e repassar orientações e conhecimentos.
Ética:
Conhecer os fundamentos éticos que regem o terceiro setor e aplicá-los no
trabalho cotidiano é essencial para conseguir se manter dentro da área.
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quarta-feira, 27 de junho de 2018
Conheça a ferramenta que ajuda sua organização a ser mais eficiente na hora de captar com empresas
Uma das partes mais trabalhosas e custosas da captação de recursos é a
prospecção de possíveis doadores. Isso se aplica tanto para quem busca recursos
com centenas de milhares de pessoas físicas quanto para quem procura financiamento
com dezenas de pessoas jurídicas. Nesse último caso especificamente, a tarefa
pode ser facilitada graças a uma ferramenta capaz de ajudar a economizar tempo
e dinheiro: a tabela VIC.
A sigla refere-se aos critérios: Vínculo, Interesse e Capacidade. A ideia é criar um sistema de pontuação para cada um desses índices, que têm pesos iguais. Assim, ranqueiam-se as empresas, e é possível saber, antes de iniciar o contato com elas, com quais pessoas jurídicas sua organização terá maior possibilidade de sucesso no momento da prospecção.
Veja abaixo como avaliar cada um desses critérios.
A sigla refere-se aos critérios: Vínculo, Interesse e Capacidade. A ideia é criar um sistema de pontuação para cada um desses índices, que têm pesos iguais. Assim, ranqueiam-se as empresas, e é possível saber, antes de iniciar o contato com elas, com quais pessoas jurídicas sua organização terá maior possibilidade de sucesso no momento da prospecção.
Veja abaixo como avaliar cada um desses critérios.
Vínculo
A pontuação aqui varia de acordo com o vínculo que sua organização tem com pessoas da empresa. Você conhece o dono, um diretor, um gerente ou o CEO da companhia? O importante é avaliar o grau de proximidade que seu contato tem com a decisão de canalizar recursos para sua ONG.
Interesse
Você precisa saber se a empresa se interessa pela sua causa. Pesquise para descobrir se ela tem histórico de investimento social, se já doou para projetos relacionados à sua área de atuação ou se, ao menos, já canalizou recursos para questões correlatas às da sua organização.
Capacidade
Não basta apenas estabelecer um bom contato em uma empresa que se interesse pela sua causa. É fundamental que a pessoa jurídica disponha de recursos para investir. Há algumas maneiras de pesquisar isso. Por exemplo: ler relatórios, buscar notícias sobre a companhia tanto em meios de comunicação de grande circulação quanto em mídias especializadas, acompanhar o comportamento das ações. O que importa é ver qual a capacidade que o negócio tem de doar em relação a sua meta de captação.
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terça-feira, 19 de junho de 2018
6 Dicas Para Captar Recursos Para o Projeto
A captação de recursos é uma
atividade fundamental para qualquer que seja o tipo de projeto. Os investidores
escutam solicitações todo o tempo, por isso se você quer obter os recursos para
seu projeto, saiba que terá que se destacar.
De fato, impressionar a pessoa
que poderá destinar o montante necessário para a execução de seu projeto é
importante e deve ser feito da maneira correta. Confira a seguir 5 dicas
importantes para fazer um pitch matador e conseguir convencer os investidores a
colocar recursos em seu projeto.
Uma boa
justificativa
Todo Plano de Projeto precisa
conter uma boa estrutura de apresentação. Normalmente, este documento inclui
uma introdução, justificativa, objetivos, recursos, requisitos, tecnologias,
infraestrutura, riscos, stakeholders entre outras informações. Mas o que torna
um projeto atraente para os investidores é uma justificativa de impacto.
Quais benefícios terão ao
investir naquele projeto? Por que este projeto precisa daquele recurso
proveniente daquele parceiro? Qual a proposta de valor do projeto? Estas
questões são os diferenciais. Por isso, capriche na justificativa do seu plano
de projeto. Estas informações irão subsidiar sua apresentação final, seu pitch
com os investidores.
Destaque aos
objetivos específicos
Outra dica para captar
recursos para seu projeto junto aos investidores é destacar o papel que eles
possuem para que os objetivos específicos deles sejam alcançados. O objetivo
geral é amplo, mas nos pontos específicos é possível detalhar as metas de forma
dirigida. O ideal é ter um objetivo específico para cada um dos investidores.
Aliados as justificativas estes são bons argumentos que você pode utilizar para
captar recursos para seu projeto.
Descreva as
atividades
Os investidores também querem
saber como você irá alcançar aquelas metas descritas nos objetivos específicos,
por isso é importante explicar bem quais serão as atividades realizadas para
cumprir com aqueles objetivos. Destaque os recursos humanos que irão ser
destinados para o projeto e suas qualidades e habilidades. Vale a pena também
ressaltar junto aos investidores a capacidade de execução daquela equipe.
Por fim, no plano de projeto é
preciso detalhar estas atividades para subsidiar de dados o cronograma de
desembolso. Para uma apresentação rápida não é preciso incluir estes detalhes,
mas tenha-os em mente caso algum investidor questione como será executado o
projeto meticulosamente.
Faça um orçamento
realista
Outra dica que pode até soar
óbvia é com relação ao orçamento. Superfaturar o valor requisitado costuma ser
uma prática de alguns projetos. Mas tenha em mente que o investidor sabe o
custo de cada um dos itens do orçamento, afinal de contas este é seu trabalho.
Portanto, não pratique isso, faça um orçamento realista sem superfaturar nenhum
dos recursos. Lembre-se que dados precisos geram mais confiança em seu projeto
e sua execução.
Tenha um
cronograma de desembolso
Dificilmente os investidores
irão desembolsar todo o recurso solicitado de uma só vez. Por isso apresente
também um cronograma das etapas do projeto e os recursos necessários para
cumprir cada uma delas. Planeje entregas para que o investidor possa ver o
retorno de seu investimento em resultados concretos. Apresente sua estratégia
na hora de solicitar recursos. Este planejamento é outro fator que promove a
confiança dos investidores em seu projeto.
Faça um Pitch
consistente
Por fim, durante a
apresentação de sua solicitação de recursos tenha um discurso matador. Comece
pela justificativa do projeto, destacando porque ele é relevante e importante.
Passe para os objetivos específicos, as atividades, o orçamento e o cronograma
de desembolso. Mas certifique-se de fazer uma apresentação dinâmica, recheada
de informações, imagens e gráficos. Impressione os investidores para obter os
recursos para seu projeto!
E não se esqueça que além de
buscar por recursos de maneira eficiente, o projeto precisa ser muito bom para
se tronar viável.
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terça-feira, 29 de maio de 2018
5 Dicas Para Captar Recursos e Conquistar Apoiadores
A despeito da crise econômica tem bastante dinheiro
sobrando para doação no Brasil. Mesmo assim, as organizações sociais encontram
dificuldade de se manter com sustentabilidade. Apesar de precisar de dinheiro
para sobreviver, a maioria das instituições não dispõe de uma área de captação
de recursos. E, quando ela existe, funciona de forma amadora. É mais ou menos
assim: o Joãozinho busca a doação de arroz, paga as contas, troca a lâmpada e,
quando surge uma oportunidade de conversar com uma empresa ou um milionário
para captar recursos, bota aquela camisa social bonita e vai.
Bom, alguém precisa falar o óbvio: para ganhar a
atenção de doadores em potencial é fundamental que as instituições apresentem
um projeto bem planejado, que demonstre o poder de transformação social de seu
trabalho. Não há mais espaço para o improviso. Além disso, paixão pela causa,
sensibilidade, entusiasmo, persistência e criatividade são essenciais nessa
tarefa.
Vai encarar a missão? Então, confira cinco dicas
simples para não fazer feio:
Estude as empresas com quem
você vai falar
Antes de mais nada, é preciso fazer uma pesquisa
sobre potenciais doadores, respeitando critérios como a identificação com a
causa que você defende, a disponibilidade de recursos (quem não tem recursos
não pode patrocinar) e os objetivos da empresa. Assim como numa entrevista de
emprego, é obrigatório fazer a lição de casa e estudar a organização. Use e
abuse da internet para descobrir tudo sobre ela – a história, o que faz, qual o
tamanho, se é nacional ou não, como está em relação à concorrência etc.
Conhecendo os interesses do potencial doador, fica mais fácil descobrir o que o
motiva e por que ele se engajaria na sua causa.
Tenha um bom material de apresentação
Tenha relatos reais para compartilhar. Uma entidade
que se limita às estatísticas não consegue realmente demonstrar a dimensão de
seu trabalho. Existem milhares de ONGs ativas no Brasil hoje, mas a sua
história é só sua. Por que, então, eles devem contribuir com você, e não com a
outra?
Por outro lado, um dos maiores motivos para muitas
pessoas não doarem é a falta de confiança nas instituições. Tome à frente e
disponibilize planilhas e textos explicativos de prestação de contas e mostre
para o doador onde o dinheiro dele está sendo – ou será – aplicado. Isso faz
total diferença para mostrar sua credibilidade.
O material de apresentação deve incluir o básico do
básico: um cartão de apresentação do captador de recursos.
Tenha orçamentos do projeto
que quer realizar
Não vale chegar com o sonho dourado de construir
uma sede nova, mas sequer ter ideia de quanto isso custaria. Não vale dizer:
“Doe quanto puder dar”. Um plano de captação de recursos deve incluir
informações detalhadas de valores. Você precisa saber de quanto sua organização
social necessita para continuar ativa ou para realizar projetos específicos,
como a tal construção da nova sede, reforma ou a compra de um equipamento. É
essencial incluir a previsão de todas as despesas que deverão ocorrer durante
um período determinado de tempo.
Vá captar recursos antes de
ficar no vermelho
Então, quando não sobrou dinheiro nem para pagar a
luz, a instituição decide que é hora de captar recursos. Pois fique sabendo:
não espere conseguir patrocínio do dia para noite. Essa é uma atividade de
médio a longo prazo. Um profissional de verdade dessa área não faz promessas,
mas garante trabalho sério, dedicação, relatórios. Mesmo respeitando todos os
processos, vai ouvir alguns “nãos”. Se você precisa captar para amanhã, deveria
ter começado uns seis meses atrás.
Conheça bem o setor e
construa uma rede de relacionamento
Um ponto de preocupação é a falta das redes
necessárias para construir relacionamentos com os principais atores locais e
potenciais apoiadores. Portanto, trate de conhecer bem o universo no qual atua,
incluindo as iniciativas sociais com propostas semelhantes às da sua
instituição.
Fonte: Instituto Phi
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sexta-feira, 18 de maio de 2018
Súmula 612 STJ – CEBAS
O
certificado de entidade beneficente de assistência social (CEBAS), no prazo de
sua validade, possui natureza declaratória para fins tributários, retroagindo
seus efeitos à data em que demonstrado o cumprimento dos requisitos
estabelecidos por lei complementar para a fruição da imunidade.
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terça-feira, 8 de maio de 2018
Conheça os Números das Doações no Brasil
O Terceiro Setor, que compreende as Organizações sem fins econômicos é carente de dados sobre de sua autuação e abrangência, e com relação aos números das doações no Brasil os dados são ainda mais escassos.
Mas nem tudo está perdido o GIFE (Grupo de Institutos Fundações e Empresas) que
também é uma organização sem fins lucrativo e referência em nosso país em
investimento social privado, realizou o Censo GIFE 2016, que teve a participação de 90% de sua base associativa no
momento da pesquisa, contemplando 116 organizações respondentes que retrata as principais características
tendências na prática dos maiores investidores sociais privados brasileiros.
Ainda que não tenha
sido contemplado o universo total de investidores sociais brasileiros, o Censo
GIFE abarca uma quantidade expressiva dessas entidades e tem alcançado nas
últimas edições uma amostra mais representativa do universo dos seus
associados, permitindo construir uma melhor compreensão desse campo.
Em um excelente artigo as doutoras Mariana Levy Piza Fontes Aline Viotto, com base no Censo GIFE, nos trazem
relevantes informações e dados os quais passamos a compartilhar com o
leitor.
Como advogado atuante junto as Organizações sem fins econômicos concordo
com as colegas quando assim afirmam:
“Ao
contrário, nas últimas décadas, as organizações têm experimentado ameaças à
sua sustentabilidade. Essas ameaças decorrem, ao mesmo tempo, da baixa
capacidade de geração de recursos próprios e da fragilidade dos mecanismos de
financiamento existentes”.
“Esse
contexto é particularmente impactado pela redução dos financiamentos
internacionais, pela escassez de recursos privados e pela dificuldade de acesso
e burocratização dos recursos públicos, que são voltados, sobretudo, à
prestação de serviços e não ao desenvolvimento institucional nem ao
fortalecimento da autonomia das organizações”.
A principal fonte de recursos
de financiamento da ONGs (OSCs), são os recursos privado, sendo apresentado que
conforme o Censo GIFE a procedência dos recursos são:
- · Empresas (46%), sendo 26% de doações de empresas mantenedoras para seus institutos e fundações;
- · 20% de recursos próprios das empresas empregados em seus projetos de investimento social.
- · Em segundo lugar estão os rendimentos de fundos patrimoniais (28%).
Outro dado relevante é que tão somente 6% (seis por cento) total do
investimento tem origem de recursos do poder público federal, estadual e /ou
municipal.
Tal informação é de grande relevância e ao mesmo tempo um alerta as ONGs
(OSCs), o investimento público é bem menor do que se pensava, e, portanto, será
cada vez mais disputado, ficando o alerta para que as ONGs (OSCs) busquem
outras fontes de recursos, e que diversifique suas fontes só assim terão a sua
efetiva Sustentabilidade.
Outros números apresentados:
Recursos doados para terceiros sobre o montante total investido
pelos associados:
·
29% em 2011;
·
25% em 2014;
·
21% em 2016.
Em valores absolutos de doações, em:
- · 2014 foram destinados aproximadamente R$ 895 milhões (incluindo recursos com incentivos fiscais);
- · 2016 foram doados cerca de R$ 595 milhões (incluindo recursos com incentivos fiscais).
Foi ainda apontado que as fundações americanas doaram R$ 151 milhões a Organizações da sociedade civil no Brasil
Questionados os associados da
GIFE sobre qual seria as tendências de apoio as OSC, incluindo apoio técnico e
doação, para os próximos 5 anos as respostas foram as seguintes:
- · 39% indicaram que não haverá uma variação significativa
- · 7% apontam para uma possível diminuição do apoio.
- · 39% delas planejam aumentar o apoio nos próximos anos.
Foram identificados como
limites regulatórios quanto a doação de pessoa física e a sustentabilidade
econômica da OSCs:
- Falta de incentivos fiscais para doação de pessoas físicas (26%)
- Falta de incentivos fiscais para doação de pessoas físicas destinada ao desenvolvimento institucional das organizações da sociedade civil (22%)
- Desconhecimento e dificuldades de utilização dos incentivos fiscais atualmente existentes (13%).
O principal entrave
identificado pelo Censo GIFE está relacionado à ausência de critérios uniformes
para o reconhecimento das isenções e das imunidades tributárias das OSCs no
Brasil.
Com relação atuação das ONGs
(OSCs), que as mesmas são de fundamental importância para a sociedade como um
todo não há o que se discutir, contudo a busca pela sua perenidade passa pela
sua efetiva Sustentabilidade, a qual exige dos dirigentes um planejamento de
ações que diversifiquem a suas fontes de renda.
É sabido que grande parte da
ONGs (OSCs), tem como sua principal fonte de renda o poder público federal, estadual ou municipal, e como
aqui ficou constatado tais recursos representam apenas 6% (seis por cento) total do investimento fica o alerta a
busca pela diversidade de recursos é Vital.
Como diz o Ditado Popular:
“Não se deve colocar todos ovos em uma única cesta”.
Fonte: Censo GIFE 2016.
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