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quarta-feira, 3 de junho de 2020

As 3 etapas básicas para elaboração de projeto em grupo.



Tanto no âmbito privado quanto no âmbito público a cada dia aumentam as exigências para a aprovação, apoio ou Parceria para execução de um Projeto. Não basta a Causa ser nobre, se o projeto não apontar a efetiva mudança social que o projeto proporcionará certamente tal projeto não será aprovado e nem irá receber apoio para sua execução, isto é um fato.

Pela minha experiência de 14 anos atuando junto as ONGs constato que, quando, as pessoas se reúnem para a elaboração um projeto as diversidades de opiniões sempre surgem, e esse é um dos grandes entraves para o êxito do projeto e quando ocorre a “guerra do ego”, onde cada um quer impor sua vontade o projeto nem sai do papel. Triste realidade.

Então, como proceder?

Primeiramente o grupo deve eleger um mediador para conduzir as atividades, isso facilitará a mediação exatamente quando das diversidades de opiniões surgirem.

Por seu turno é importante que o mediador trabalhe com o grupo seguindo as três etapas:

1.Análise com o grupo do problema que se deseja enfrentar, ou da situação para que se deseja implementar alguma melhoria, com base na realidade atual apresentada sempre destacando a parte mais importante qual seja, a mudança social que o projeto proporcionará;

2.Com o grupo projete a situação futura de como será a realidade trazida pela execução do projeto ou dos objetivos que se deseja alcançar;

3. Trace as estratégias e ações que se utilizará para alcançar os objetivos.

Sucesso a todos.

Participe- E quais são os projetos da sua ONG? Compartilhe conosco.

 

 

 


segunda-feira, 21 de outubro de 2019

A Lógica de Uma Proposta - Elaboração de Projetos Sociais


A redação de um projeto

A “elaboração da proposta” aponta os aspectos relacionados à redação do projeto propriamente dito. Com isto, queremos ressaltar a importância de entender a elaboração de um projeto de forma mais ampla.

Apresentamos um esquema lógico para construir o texto de um projeto. Pode-se dizer que este esquema é um “esqueleto” composto por itens que, ao serem preenchidos pelo conteúdo do trabalho de cada grupo, acabam transformando algumas ideias ou desejos numa proposta clara e coerente, capaz de ser entendida e – o que é mais importante – ser apoiada por quem a lê.

No que consiste um bom projeto social?

Em nossa experiência entendemos que um bom projeto é aquele que consegue responder a seis questões:
·         Quem?
Identifica o proponente do projeto.
·         O quê?
Consiste em definir objetivos e ações.
·         Por quê?
Por que mobilizará a organização que elabora uma proposta para justificar aquele trabalho.
·         Como?
Se refere à metodologia.
·         Quando?  Onde?
Quando e Onde dizem respeito ao tempo e ao espaço em que se desenvolverá o projeto
·         Quanto?
Tem relação com os recursos necessários para sua execução.

Uma proposta possui sempre duas preocupações.

·        De um lado, tem os aspectos de negociação externa, que consistem em organizá-la para que tenha boas condições de requerer recursos.

·        De outro lado, tem os aspectos de negociação interna. Nestes, o mais importante é reforçar a solidez, segurança e identidade das pessoas que compõem o grupo responsável pelo projeto e suas parcerias.

Como se pode observar, os dois aspectos são fundamentais. Quando um deles não é desenvolvido na proposta, o projeto acaba sendo prejudicado.

Fonte -Guia Para Elaboração de Projetos Sociais- página 43

Dr. José Carlos Soares, Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Itu- e Pós Graduado pela UNISO- Universidade de Sorocaba. Advogado Militante a 28 anos Especializado em Direito do Terceiro Setor.


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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Por onde andam os projetos



Um projeto não começa nem termina na elaboração de sua proposta. Há um caminho a ser percorrido. Em geral, no início, há um conjunto de ideias e desejos (mais ou menos vagas) a respeito de alguns objetivos ou do que se quer fazer. Estas ideias provêm do trabalho que o grupo já realiza ou de algum problema em vias de transformar-se em demanda.
Com frequência, entre o problema e a elaboração propriamente dita do projeto, existe um período de consultas e estudos preliminares em que se busca informações sobre as questões mais importantes e se procura estabelecer contatos preliminares com possíveis parceiros. Esta fase combina pesquisa e articulação.
Após este momento, se efetuará o trabalho de redação da proposta. Em geral, ele é desenvolvido pelo núcleo central do projeto. São algumas pessoas de uma organização ou representantes das entidades que serão responsáveis pela implementação de um plano de trabalho. Em alguns momentos, há necessidade de consultas e participação ampla dos protagonistas, mas a maior parte da elaboração fica ao encargo dessa pequena comissão.
Com uma proposta redigida, fica mais fácil estabelecer contatos e articular parcerias ou apoios. Mesmo que ainda existam pontos obscuros ou ideias imprecisas, qualquer interlocutor sempre terá mais segurança em apoiar o projeto se conseguir visualizá-lo no papel. Por isso, o esforço para a articulação de um projeto ocorre após sua formulação. Na maioria das vezes, as articulações implicarão em mudanças no que já havia sido escrito. E isso é muito positivo.
A implementação do projeto é um processo constante de pensar e repensar as ações, resultados e indicadores nos quais se quer chegar. Significa estabelecer processos de monitoramento e avaliação, bem como um contínuo esforço de articulação e mobilização de recursos em torno dos objetivos do projeto.
A conclusão de um projeto pressupõe uma avaliação final e relatórios. Em algumas ocasiões, por compromissos com financiadores e pela dificuldade de agrupar todos participantes, o relatório acaba sendo terminado antes da avaliação final. A conclusão de um projeto nem sempre é seu fim. É comum que surjam outras ideias ou desafios, que podem se transformar em novos projetos. Também é comum que o mesmo projeto – ou uma versão semelhante –, tendo obtido êxito em um local, seja adotado por outros ambientes. Assim, um bom projeto pode e deve se multiplicar.
Fonte: Guia Para Elaboração de Projetos Sociais os Sociais. Página 41
Autores- Luis Stephanou Lúcia Helena Müller Isabel Cristina de Moura Carvalho

Dr. José Carlos Soares, Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Itu- e Pós-Graduado em Aspectos Sócio Econômicos da América Latina e o Mercosul pela UNISO- Universidade de Sorocaba. Advogado Militante a 28 anos Especializado em Direito do Terceiro Setor.

Ocupou o Cargo de Vice-Presidente da Comissão do Terceiro Setor da 24ª Subsecção da OAB de Sorocaba/SP.

Ministra Cursos e Palestras sobre os Seguintes Temas:

• Captação de Recursos, Fundação e Legalização de ONG e OSC, OSCIP, Voluntariado, Elaboração de Projetos, Responsabilidade Social Empresarial, Gestão, Aspectos Trabalhistas para Terceiros Setor.

• Autor do Manual “Como Fundar Uma ONG Passo a Passo”.
Contato- (15) 99633-0701 Whatsapp

quinta-feira, 25 de abril de 2019

O Que Basicamente Um Projeto Deve Conter:


Todo projeto nasce para morrer, ou seja, o projeto existe para solução de um problema, mas isso não significa que ele não possa ter continuidade ou que não possa ser desdobrado em outro novo projeto.

Aqui segue dicas básicas do que deve conter um projeto.

  • Título: deve expressar uma ideia clara da proposta apresentada.
  •   Descrição: deve conter o maior número de dados relevantes para o entendimento claro da proposta. Ex: Local de realização, programação, suas etapas, público-alvo, responsáveis.
  • Justificativa: deve apresentar um diagnóstico que reúna elementos capazes de enfatizar a relevância do projeto e as razões que levam o proponente a acreditar na solução do problema que o projeto busca resolver e a mudança que irá proporcionar.

  • Objetivos: deve especificar aqui o que se quer atingir a partir da realização do projeto. Descrever o objetivo geral e os específicos.

  • Metodologia: deve especificar como o projeto vai alcançar seus objetivos, incluindo estratégias e técnicas empregadas.

  • Cronograma: deve definir o prazo para as etapas de realização do projeto.

  • Orçamento: deve descrever a previsão de gastos que o projeto terá. Resumos financeiros do projeto, indicando quanto e como será gasto para sua realização

  •  Indicadores: devem mostrar claramente se as metas a serem alcançadas, além de indicar se a estratégia escolhida foi a mais indicada para o projeto.

Sucesso

José Carlos Soares

Dr. José Carlos Soares, Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Itu- e Pós-Graduado em Aspectos Sócio Econômicos da América Latina e o Mercosul pela UNISO- Universidade de Sorocaba. Advogado Militante a 28 anos Especializado em Direito do Terceiro Setor.

Tendo ocupado o Cargo de Vice-Presidente da Comissão do Terceiro Setor da 24ª Subsecção da OAB de Sorocaba/SP.

Ministra Cursos e Palestras sobre os Seguintes Temas:

•Captação de Recursos, Fundação e Legalização de ONG e OSC, OSCIP, Voluntariado, Elaboração de Projetos, Responsabilidade Social Empresarial, Gestão, Aspectos Trabalhistas para Terceiros Setor.

• Autor do Manual “Como Fundar Uma ONG Passo a Passo”.

@terceirosetorlegal



quinta-feira, 2 de junho de 2016

Entenda Como Funciona a Lei Rouanet


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

O Fim Das ONGs




Será que a crise irá decretar o fim das ONG?
Em matéria veiculada pelo noticiário da minha Cidade (Sorocaba/SP), vi o depoimento de dirigentes de duas Instituições os quais relatavam a delicada situação financeira que enfrentam.
Como advogado militante junto ao Terceiro Setor, vejo que a situação não é nova e nem é um caso isolado que afeta as instituições da minha Cidade, mais sim a grande maioria das Instituições brasileiras.
A “crise” certamente agravou a situação, mas de algum tempo para cá observo que alguns movimentos estão ocorrendo e muitos ainda não se deram conta senão vejamos:
O Brasil era um dos países que recebia aportes financeiros provenientes de fontes estrangeiras, realidade essa alterada já há algum tempo, essas fontes migraram para outros países como, por exemplo, a África. E isso tem uma explicação essas mesmas fontes vêm o Brasil com outros olhos entendem que o nosso país se encontra em uma situação melhor e com isso de recebedor de doações o nosso país passou a ser procurado para ser doador.
Atualmente estamos em vias de ter um Novo Marco Regulatório do setor, regulado pela Lei 13019/2014, a qual já teve o seu adiamento visando à adaptação tanto da Administração Pública quanto das ONGs que agora passam a ser denominadas pela nova Lei como OSC (Organização da Sociedade Civil).
A Lei 13019/2014, irá regular as parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação, mencionada Lei trás as novas regras de como obter Recursos Públicos.
Ficam aqui as indagações:  
Você conhece a Lei 13019/2014?  
Sabe como ela irá influenciar a atuação da sua Instituição?
Ainda não? Então corra sua Instituição já está atrasada.
Observo que há certa resistência de grande parte das OSCs (Instituições) em se adaptar a nova realidade, na qual que tem haver a profissionalização da atuação das OSCs dado que, há um “mercado” a se conquistar devido à “concorrência” entre as OSCs, assim aquelas que não se atualizarem não buscarem a profissionalização da sua atuação ficarão para trás e certamente fecharão as suas portas.
 Muitas alegam falta de recursos para investir na qualificação de sua atuação, e de seus colaboradores, mas tão somente a titulo de exemplo sito a escola Aberta do Terceiro Setor, a qual oferece cursos gratuitos em diversas áreas dentro do Terceiro Setor, e o que é melhor todos virtuais não precisando nem mesmo o deslocamento o que certamente geraria custos.
A “crise” é uma realidade sim, mas também uma oportunidade de busca de novas alternativas de Recursos e de modo de Administração e ainda a busca de se “pensar fora da caixa”, buscando alternativas inovadoras.
Como esta a divulgação de sua OCS (Instituição)?
Muitos dizem:- “Todos conhecem nosso trabalho não preciso divulgar”.
A Coca Cola há muitos anos é líder Mundial em seu segmento e em todos os momentos busca estar em sua vida, em sua mente e em sua mesa. E em sua divulgação ela “vende” não refrigerante, mas sim FELICIDADE.
 Como já diz o Velho ditado – “Quem não é visto não é lembrado”.
 Você pode estar dizendo, mas eles têm dinheiro para a divulgação, sim claro, mas agora temos a Internet praticamente de graça, a qual atinge milhões de pessoas e potenciais doadores, colaboradores e voluntários que podem abraçar a sua causa, a sua OSC (Instituição).
 Temos os Blogs, Sites e eu pergunto-
 Sua instituição tem um blog ou Site atualizado, ou só tem um Site e um Blog pedindo doações?
 Use seu Blog para mostrar seu Trabalho, suas Vitórias, suas Conquistas seus Colaboradores seu Talento, todos gostamos de apostar em “times Vencedores” em pessoas capazes de reverter às dificuldades em Grandes Soluções.
 Se cada espectador do Site ou Blog for convocado a se associar a sua causa e ainda trazer mais três amigos a sua Instituição dará um salto, e ainda será mais conhecida e mais apoiada.
 Traga alguém influente para ser o Patrono de sua Causa, da sua OCS (Instituição), certamente esse patrono conhece e influência muitas pessoas as quais virão abraçar a sua causa, movidos pelo respeito que têm pelo Patrono, e que certamente virão a ter por sua Instituição.
 A “Crise” pode sim matar a sua ONG, ops. a sua OSC, caso você não aja e rápido.
 Portanto, vamos à ação!
Forte Abraço, e $UCE$$O.
Amigo Leitor Deixe seu comentário ou sugestão de tema.
José Carlos Soares é advogado militante junto ao Terceiro Setor.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Marketing para consolidar a marca de uma ONG II

Quais os benefícios sua entidade oferece para a sociedade e o que ela está ajudando a construir para o benefício de todos?
Como ela atende a comunidade, o que transforma na vida dos atendidos e qual o reflexo destas ações para a sociedade?
Como ela pensa a estrutura interna?
O que perseguem os integrantes da organização, o corpo diretivo e também o voluntariado e funcionários?
Todos estão envolvidos na mesma missão da ONG?
Todos perseguem este valor?
Nas ações diárias, os setores da entidade refletem este valor?
Qual visão os investidores tem da sua ONG?
Quais os aspectos positivos e negativos envolvidos?
Qual o risco envolvido?
Qual a representatividade deste investimento para o investidor?
Qual o foco do potencial investidor?

A marca da sua organização está muito além do plano das idéias ou das ações que ela pretende ou demonstra ter. As ações de promoção e propaganda são úteis, mas, sozinhas, não constroem credibilidade. Portanto, desenvolver uma estratégia de construção da marca com foco, voltada a destacar os valores e as efetivas contribuições de sua organização para a transformação da sociedade é fundamental.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Edital de chamada pública direitos humanos de crianças e adolescentes




A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e o sConselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) divulgaram Edital de Chamada Pública para selecionar projetos que receberão recursos do Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente. Os valores para financiamento variam entre 200 e 700 mil reais, de acordo com as áreas de interesse descritas no documento.
Conforme conferiu a ABCR, serão selecionados projetos desenvolvidos por entidades privadas sem fins lucrativos voltados à promoção, à proteção e à defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes. As instituições interessadas em participar devem possuir, no mínimo, três anos de existência legal e de experiência comprovada no desenvolvimento de ações de atendimento à população infanto-juvenil. Além disso, devem ter entre seus objetivos estatutários ou regimentais a competência para realização de atividades relacionadas ao projeto proposto.
O prazo para apresentação das propostas será aberto neste domingo (30 de agosto) e segue até 29 de setembro.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

P a l e s t r a “Como Montar Sua ONG dos Aspectos Legais a Sustentabilidade”.

Momentos da Nossa Palestra:



Nossa Atuação junto ao Terceiro Setor

Ministramos Palestras e Cursos Abordando os seguintes Temas: Elaboração de Projetos, Captação de Recursos, ONG- Aspectos Legais, Fundação Formalização e Gestão, Sustentabilidade, Direito do Trabalho Aplicado as ONGs,Títulos e Certificações, Marketing Para o Terceiro Setor.

Atuamos também na Elaboração e Alteração de Estatutos Sociais, Fundação de Ong, Planejamento Estratégico, Regimento Interno, Voluntariado, Responsabilidade Social Empresarial, Prestamos Assessoria e Consultoria.

Consulte-nos
(15) 3233.5984 /981142539


CAPTAÇÃO 80/20: FOQUE NO QUE DÁ RESULTADO. OS 20% QUE GERAM 80% DOS RESULTADOS

Na captação, poucas ações certas geram a maioria dos resultados. Quer multiplicar os recursos da sua ONG? • Conheça sua causa como ninguém. ...